Queridos amigos e membros da Rede Reviva...

Que no Ano Novo que se aproxima, possamos viver intensamente cada momento com muita Paz, Amor e Esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus!

E que durante o ano de 2011, possamos firmar ainda mais a nossa luta contra a violência e à favor da PAZ em nosso município e em nosso país!!!

Feliz Ano Novo!!!

Abraços,

Hercília Filgueiras de Almeida

Coord. VIVA - GV/MG



FELIZ NATAL!!

Desejo a todos vocês da Rede de Vigilância de Violências e Acidentes (REVIVA) um  NataL muito Feliz!!!

Que Deus abençõe a todos! Muita Paz, Amor, Saúde e Fraternidade... Lembremo-nos do verdadeiro significado do Natal.

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16)

“Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato, seus filhos”. (I João 3:1)

Um grande Abraço,

Hercília Filgueiras de Almeida



CULTURA DE PAZ

Para a UNESCO, “Cultura de Paz é paz em ação; é o respeito aos direitos humanos no dia-a-dia; é um poder gerado por um triângulo interativo de paz, desenvolvimento e democracia. Enquanto cultura de vida trata de tornar diferentes indivíduos capazes de viverem juntos, de criarem um novo sentido de compartilhar, ouvir e zelar uns pelos outros, e de assumir responsabilidades por sua participação numa sociedade democrática que luta contra a pobreza e a exclusão; ao mesmo tempo em que garante igualdade política, eqüidade social e diversidade cultural.” (Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz)

Um tema passa a ser importante quando é assunto de discussão, seja na vizinhança, seja na esfera nacional ou internacional, como é o caso da Cultura de Paz. Isso se torna de grande importância, principalmente quando experimentamos um momento histórico em que as distâncias se encurtam, possibilitando maior chance de convivência entre os seres humanos. Infelizmente, essa interação não tem acontecido como se deseja, pois há necessidade de admitir o diferente, conviver com aqueles que possuem outras referências culturais ou religiosas, ao mesmo tempo em que se faz necessário ver o outro, não como uma ameaça, mas como um parceiro potencial na solução dos conflitos gerados na convivência humana.

Na esfera internacional, a Cultura de Paz vem sendo objeto do interesse da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), que declara, na ocasião da criação desta, em 1945: "como as guerras nascem no espírito dos homens, é no espírito dos homens que devem ser erguidas as defesas da paz".

Assim, em 20 de novembro de 1997, por meio da Resolução 52/15, o ano de 2000 é proclamado como o “Ano Internacional da Cultura de Paz” e, por intermédio da Resolução 53/25, de novembro de 1998, declara-se que o período entre 2001 e 2010, seja considerado “A Década Internacional para uma Cultura de Paz e da Não-Violência para as Crianças do Mundo”.

PRINCÍPIOS DA CULTURA DE PAZ

Em 1998, quando da celebração dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, um grupo de ganhadores do Prêmio Nobel da Paz redigiu o “Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência”, listando os seguintes princípios:

1. RESPEITAR A VIDA

Respeitar a vida e a dignidade de qualquer pessoa sem discriminar ou prejudicar.

2. REJEITAR A VIOLÊNCIA

Praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em todas as suas formas: física, social, psicológica, econômica, particularmente diante dos mais fracos e vulneráveis, como as crianças e os adolescentes.

3. SER GENEROSO

Compartilhar meu tempo e meus recursos materiais cultivando a generosidade, para acabar com a exclusão, a injustiça e a opressão política e econômica.

4. OUVIR PARA COMPREENDER

Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo, nem a maledicência e ao rechaço ao próximo.

5. PRESERVAR O PLANETA

Promover o consumo responsável, e um modelo de desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta.

6. REDESCOBRIR A SOLIDARIEDADE

Contribuir para o desenvolvimento de minha comunidade, propiciando a plena participação das mulheres e o respeito aos princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.

Fonte: Ministério da Saúde (Dezembro, 2010).

VIOLÊNCIA

Escuta
Intervenção
O psicólogo na rede social
Instrumento , atuação!
Violência Doméstica
Codinome VD
Homicídio, suicídio, morte natural?
Arma branca, de fogo
Remédio para ratos
O homem é um rato?
Responde a mídia
No relato de caso:
Mulher agredida
Perde filhos na barriga
A criança, o resto
Parte da cena, filha da violência.
Diagnóstico: TDAH
Doença ou história de vida?
Sintoma da família
Desestrutura
Violência Subjetiva!
É dor do silêncio
Do medo
É sintoma da ansiedade, do pânico
Depressão infantil.
CA (câncer) que corroi o comportamento
Na família, nas ruas, na escola
Desorganização!
É fala sofrida, cravada no corpo!
Falta a TER: educação, alimentação, afetividade
É falta a SER, Dignidade, Carta Magna.
Onde estou
Onde estávamos
Violentada, corrompida
Tornou-se um avião! no Céu!
Psicólogo na rede social
Ameaça!
Escolha: Morro ou Massa?
Subida íngrime, caminho drog, dog
Pitt e Bull
A Conselho cautelar!
Polícia, a pacificadora
No morro, não morro
Paz!
Na casa
Na sociedade
No coração do homem bestial!
 
Cássia LaetPsicóloga NASF 1

OBS: Este texto foi escrito por uma psicóloga do nosso município, em momentos de angústia quando se viu numa boca de fumo, cercada por cachorros pitbull em busca de resgatar uma criança violentada por um marginal.

II SEMINÁRIO EM COMEMORAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E DOS 16 DIAS DE ATIVISMOS PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

No dia 10 de Dezembro a Coordenadoria Municipal da Mulher juntamente com o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher - CMDM, Conselho Municipal De Defesa dos Direitos Humanos- CMDDH, do Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS, UNIPAC, VIVA, Polícia Civil e Polícia Militar estarão promovendo o II Seminário em Comemoração ao Dia Internacional dos Direitos Humanos e dos 16 Dias de Ativismos Pelo Fim da Violência Contra a Mulher.

Data:10/12/2010

Hora: 18:30hrs

Local: Auditório da OAB

     Rua Marechal Floriano, 716 - Centro (em frente ao Fórum)

 Programação:

18:30h: Credenciamento e apresentação de vídeo
19:00: Abertura(Composição de mesa)
19:05h: Política Pública para a Mulher em Governador Valdares (Prefeita Elisa Costa, Leonardo Monteiro e Cida Pereira)
19:30h: 16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra a Mulher e o Papel da Coordenadoria da Mulher (Damaris Siqueira Silva Papi- Coordenadoria Municipal da Mulher)
19:45h: Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica (Isabela Pffaifer Ramos Lara - Advogada CREAS)
20h: O papel da Polícia Civil na defesa da Mulher (Dr. Clériston Lopes de Amorim – Delegado de Mulheres da Polícia Civil)
20:15: Os Direitos Humanos no cenário nacional em Governador Valadares (Michely Marques Vendramine- Advogada e Pesquisadora)
20:30: Apresentação Teatral
20:45: Debate: Mediador Marcos Alencar- Delegado da Polícia Civil e Presidente do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos.
21:30: Lanche e Encerramento



DIA D SAÚDE DA MULHER

No dia 11 de dezembro (sábado), todas unidades de saúde e o Centro Viva Vida de Governador Valadares estarão funcionando de 09:00 às 15:00h para coleta de exame preventivo para as mulheres.

O que é câncer do colo do útero?

É um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. A doença passa por diferentes fases antes de se transformar em câncer e no início a mulher não sente nada. Conforme a doença avança, são podem aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, não necessariamente nessa ordem.

O que pode levar ao câncer do colo do útero?

A causa é a infecção persistente pelo Papilomavírus Humano, o vírus HPV (não confundir com o vírus HIV, que causa AIDS). Existem mais de 100 tipos de HPV, embora poucos causem o câncer do colo do útero. O início precoce da atividade sexual e a diversidade de parceiros podem facilitar a infecção.
O fumo aumenta o risco do câncer.

Como evitar o câncer do colo do útero?

Fazendo o exame preventivo (Papanicolaou). Quando as alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas, é possível prevenir a doença em 100% dos casos.

O que é exame preventivo ?

É a coleta de material do colo do útero por meio de espátula e escovinha. Este material é colocado em uma lâmina de vidro para ser depois examinado em um laboratório.
Quem deve se submeter ao exame?

As mulheres com vida sexual, principalmente aquelas entre 25 e 59 anos de idade.
Mulheres grávidas também podem fazer o exame.

Com que freqüência deve ser feito o preventivo?

Os dois primeiros exames devem ser feitos com um intervalo de um ano. Se os resultados desses exames forem normais, o exame passará a ser feito a cada três anos.

Quais os cuidados para a realização do exame preventivo?

Não estar menstruada (regulada).
Nos dois dias anteriores ao exame: não ter relação sexual (mesmo com camisinha) e não usar duchas ou medicamentos vaginais.
Em caso de sangramento fora do período menstrual, a mulher deve sempre ser examinada por médico.

O exame dói?

O exame é rápido e para a maioria das mulheres é indolor. Em alguns casos pode provocar incômodo passageiro.

O que fazer após o exame?

A mulher deve sempre retornar ao local onde foi realizado o exame para receber o resultado e as orientações.
Tão importante quanto realizar o exame é saber o resultado.

E se o resultado der alguma alteração?

O médico poderá solicitar a repetição do exame preventivo ou encaminhar para a realização de outros tipos de exame. Caso necessário, será indicado um tratamento.


O câncer do colo do útero pode ser evitado.
Basta fazer o exame preventivo periodicamente!!!


DIVULGUEM PARA TODOS!!!!

RELATÓRIO DE NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA E MAUS TRATOS DE GOVERNADOR VALADARES

    Levantamento realizado pelo Ministério da Justiça e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, tomando como base 266 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, ao calcular-se o Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência, aponta Governador Valadares como a 5ª cidade mais violenta do Brasil.

   Ainda, segundo estudo realizado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a ONG Observatório de Favelas em 2006, no ranking das cidades pesquisadas, Foz do Iguaçu (PR) foi a campeã absoluta, com base no Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), que mede o número de mortes de jovens para cada mil habitantes no período. A média nacional é alta, 8,5. E em segundo lugar ficou o município de Governador Valadares, com 8,74. Os pesquisadores constataram que a maioria das mortes são provocadas por disparos de armas de fogo e as principais causas estão associadas ao consumo de drogas, dívidas com traficantes, conflitos envolvendo meninas sexualmente exploradas e brigas de gangues em regiões mais violentas ou disputadas pelo tráfico.

   Porém, essas informações não refletem todas as expressões de violência existentes, demonstrando em sua maioria apenas os dados de óbitos e traumas. Não temos, portanto um banco de dados que evidencie os episódios de abusos e maus-tratos intrafamiliares que ocorrem em nosso município. Por isso é preciso fortalecer a notificação das violências ocorridas, no intuito, de colaborarmos com a construção de dados fidedignos capazes de subsidiarem estratégias de fortalecimento ao combate à violência.

   Durante todo o ano de 2009, Governador Valadares apresentou apenas 23 notificações de violência doméstica e outras. Com a Implantação do Núcleo de Prevenção a Violência e Promoção da Saúde (VIVA) em janeiro de 2010, e após capacitações realizadas com os profissionais da saúde, esse número até o mês de setembro de 2010 elevou-se para 86 notificações, o que mostra um progresso, porém ainda há muito que se avançar.

   Ao analisarem as tabelas disponíveis abaixo, observarão que a maior fonte notificadora dos casos de violência, tem sido o Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NUVEH) e que até o momento, não temos recebido notificações advindas dos demais centros de atendimento às vítimas de violência do município. Diante dessas informações, gostaríamos de fortalecer o compromisso realizado entre todos os membros da rede, durante a I Oficina de Integração das Políticas de Enfrentamento das Violências e Acidentes, de se notificarem todos os casos que forem atendidos pelos mesmos.

Casos de violência notificados no ano de 2009. Governador Valadares – MG

Fonte: SINAN Net, junho de 2010. Dados sujeitos a revisão.

Casos de violência notificados de Janeiro a Setembro de 2010. Governador Valadares – MG

Fonte: SINAN Net, outubro de 2010. Dados sujeitos a revisão.

Casos de violência notificados por unidades notificantes de Janeiro a Setembro de 2010. Governador Valadares – MG

Fonte: SINAN Net, outubro de 2010. Dados sujeitos a revisão.

COMUNICAMOS

Prezados leitores do REVIVA,
Comunicamos a todos que a Enfª. Deysimara, até então responsável pelo VIVA e fundadora da Rede Reviva, infelizmente se desligou do município de Governador Valadares. É uma grande perda para todos, pois sabemos que ela se envolveu com garra e determinação, abraçando de coração essa causa, demonstrando ser uma profissional responsável e competente. Estamos tristes por não a termos mais junto a nós, porém estamos felizes por ela, que estará coordenando o mesmo projeto aqui iniciado em uma cidade do estado de Roraima, e temos a certeza de que desenvolverá um excelente trabalho por lá. Estará ainda sempre em contado conosco compartilhando suas experiências e trocando ideias que possam fortalecer nossa luta contra a violência.
Assim que a novo (a) responsável pelo VIVA for nomeado, informaremos a todos e estaremos agendando a 2º Oficina de Integração das Políticas de Enfrentamento das Violências e Acidentes, para discutirmos novas estratégias e reforçarmos os compromissos pactuados na oficina anterior.

REVIVA

ALBUM DE FOTOS...

Este é o espaço de visualização das atividades e eventos que o NÚCLEO DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA E PROMOÇÃO DA SAÚDE DE GV - VIVA, esteve presente promovendo e/ou participando.

1ª APRESENTAÇÃO DO VIVA - Sensibilização da Importância

APRESENTAÇÃO DO VIVA NA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVÍL - Firmando Parcerias


APRESENTAÇÃO DO VIVA PARA 4° PERÍODO DO CURSO DE ENFERMAGEM - A importância de notificar


1ª APRESENTAÇÃO DO VIVA P/ ENFERMEIROS DO ESF - Implementação da ficha de notificação de maus tratos

1ª OFICINA DE INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DE GV - Sensibilização da Importância

TROTE CIDADÃO COM ALUNOS - PARCERIA COM COORD. MUNICIPAL DA MULHER E UNIPAC

OFICINA "PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E ACIDENTES" - Sensibilização para os ACS's quanto a importância da Ficha de Notificação e encaminhamento das vítimas.

Rede de Vigilância das Violências e Acidentes

– REVIVA –
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Setores da Temática da Violência e Acidentes

Presta atendimento social, psicológico e jurídico ás vítimas de homicídios, latrocínios e crimes sexuais e a seus familiares com o foco também na prevenção á violência.

End.: Rua Pedro Lessa, 286, Lourdes – 32779300 ramal 218 / navcv.valadares@yahoo.com.br

______________________________________________________

Delegacia de Mulher

End.: Rua Pedro Lessa, 836, Nossa Senhora de Lourdes – tel: (33) 3225-6353

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CVV – Centro Viva Vida

Atende vítimas de estupro e molestações, sejam crianças, homem, mulher e idoso. Com atendimento psicológico (individual), com assistência social e médico ginecologista.

End.: Rua São João, 344, Centro – tel: (33) 3277-7101/3275-0646/8402-7981 / sabrinamonte7@yahoo.com.br

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CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Realiza atendimento á indivíduos e famílias com direitos violados devido á maus tratos, ofensa sexual, exploração sexual, negligência, abandono entre outros.

End.: Rua Sete de Setembro, 2694, Centro – tel: (33) 3221-9551/3221-3092 /

creasgv@ig.com.br

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Casa de Passagem Masculina

 Tel: (33) 3212-1603/8831-6453

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PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

Tem como objetivo o resgate a cidadania das crianças que são inseridas precocemente no mercado de trabalho penoso, degradante, árduo, dentre outros.
End.: Rua Sete de Setembro, 2694, Centro – tel: (33) 3221-3092

petivaladares@ig.com.br

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Núcleo de Prevenção 'a Criminalidade

Trabalha na prevenção social da criminalidade em 3 níveis de prevenção com 4 programas:
- Prevenção Primária - FICA VIVO - Programa de Controle de Homicídios
- Programa Mediação de Conflitos
- End.: Av. Coqueiral, 176, Turmalina – tel: (33) 3272-9838/3221-9250

- Prevenção Secundária - CEAPA - Central de Acompanhamento ás Penas Alternativas - End.: Rua Prudente de Morais, 79, Centro – tel: (33) 3273-3261 ceapagv@gmail.com
- Prevenção Terciária - PRESP – Programa de Reintegração do Egresso do Sistema Prisional End.: Rua Prudente de Morais, 79, Centro – tel: (33) 3275-5095

egressogv@gmail.com

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Centro de Apoio Renascer

Realiza atendimento á vitimas de violência doméstica (mulheres) com equipe multidisciplinar, assistente social, advogada, psicóloga e educadoras social.

End.: Rua Marechal Floriano, 2676, Lourdes – tel: (33) 3212-0802

centroapoiorenascer@hotmail.com

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CRASE Centro de Referencia em Atenção Especial a Saude

Realiza o acolhimento e acompanhamento das vítimas de violência sexual, no que diz respeito ás DST/AIDS/HIV e HEPATITE VIRAIS.
End.: Rua Belo Horizonte, 585, Centro – tel: (33) 3271-6836 sms.craseluciane@valadares.mg.gov.br

NAVCV - Núcleo de Atendimento 'as Vítimas de Crimes Violentos:

Ter uma rede? Como assim?

O conceito de rede social “como um conjunto de relações interpessoais concretas que vinculam indivíduos a outros indivíduos” (BARNES, 1987) vem se ampliando dia a dia, na medida em que percebemos o poder da cooperação como atitude que enfatiza pontos comuns em um grupo para gerar solidariedade e parceria. A REVIVA tem a visão de integrar parceiros intersetoriais com um objetivo de proteger os desprotegidos.

Em Governador Valadares, onde encontramos índices altos nos indicadores relacionados a violência, temos hoje o desafio de "não deixar a peteca cair", ou seja, conhecer e dar as mãos aos diversos setores que acolhem vitimas de violencia e acidentes para a formação de uma rede.

Mas por que formar uma rede ?

Viver a violência não é facil, dói, é padecedor, mas falar dela e lidar com suas vítimas também não é algo confortável de se fazer.

Por isso é necessário que estes profissionais que enfrentam as violências e os acidentes sejam também acolhidos e vistos como defensores, pois agonia de ver crianças, idosos, mulheres ou deficientes em situação de vulnerabilidade faz agente se preocupar, e a angustia de ver tais casos resolvendo-se demoradamente nós deixa desolados. Os atores deste quadro devem ser vistos como peças fundamentais de um quebra cabeça que ao ser montado, estará refletindo a imagem de um caso resolvido.

Mas o que vemos de mais belo nas parcerias que fazemos na vida?

É fácil responder essa! Fazer parcerias é fazer amigos, e amigos dentro de uma rede de proteção é a chave para o desenrolar de casos, combate da revitimização e acolhimento prioritário.

Vejamos em gráficos Valadares como alvo da violência e acidentes:

Fonte: SIM 2009
Fonte: SIM 2009

Ponta pé inicial...

Iniciamos aqui algo edificante para o município de Governador Valadares,
uma ação que vai gerar apoio!


Apresentamos a rede de proteção

- REVIVA -

O Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde é um setor integrado ao Departamento de Vigilância em Saúde - DVS - que visa contribuir para o fortalecimento da atuação intersetorial das políticas de saúde relacionadas às Doenças e Agravos Não Transmissíveis - DANT - nestas oportunidade enfocando as violências.


Visto a necessidade de redução da taxa de violência e acidentes de trânsito no município o mesmo lançou alguns objetivos para que a meta seja alcançada com excelência, sendo estes:

- Promover e participar de ações intersetoriais e de redes sociais que tenham como objetivo a prevenção da violência e promoção da saúde;
- Garantir a implantação/implementação da notificação de maus-tratos e outras violências;
- Qualificar e articular a rede de atenção integral às pessoas vivendo em situações de violência e desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde para segmentos populacionais mais vulneráveis;
- Estimular o estudo e pesquisas estratégicas;
- Capacitar os profissionais, movimentos e conselhos sociais para o trabalho de prevenção da violência.

Nos dias 20 e 21 de maio, o VIVA promoveu a I Oficina de integração das políticas de enfrentamento das violências e acidentes com o objetivo de formar a integração das políticas de combate a violência e acidentes de trânsito e concepção da rede visando o trabalho em conjunto.

Neste evento a estruturação da rede foi iniciado e um nome foi escolhido e votado por todos democraticamente, sendo este REVIVA – Rede de Vigilância das Violências e Acidentes.